segunda-feira, 26 de maio de 2008

SANDUICHE COM A NAMORADA DO AMIGO


Esta história ocorreu em Agosto de 2001, onde eu e meu amigo Maury de 24 anos vivíamos saindo todos os dias à noite caçando garotas pelas choperias e danceterias da cidade. Eu e meu amigo temos o mesmo físico, atlético, moreno, 1.70m, olhos castanhos e loucos por bocetinhas carentes. Estávamos numa choperia da cidade, mas ainda não havia surgido nenhum “esquema” concreto. Tinha duas garotas dando umas insinuadas e provavelmente seriam nossos alvos se a paquera continuasse. Nisso Cláudio um amigo nosso que estava em viagem para SP (moro em SC), ligou para meu celular preocupado dizendo que estava tentando ligar para sua namorada, mas que o telefone só dava ocupado. Cláudio pediu que fosse até a casa dela para ver o que estava acontecendo. Ficamos muito puto, pois com isso perderíamos nosso possível “esquema”, mas ele estava tão preocupado que acabamos saindo da choperia e fomos até a casa dela. Talyta estava assistindo à televisão apenas de camiseta e calcinha, mostrando suas lindas pernas. A camiseta branca deixava à vista os bicos dos seios. O tesão tomou conta de mim na hora. Ao explicar a razão da minha presença em sua casa, ela contou que o telefone estava quebrado. Ela nos convidou para entrar e foi vestir uma minissaia. Emprestei meu celular e ela ligou para meu amigo Cláudio. Enquanto ela falava, Maury e eu nos deliciávamos com sua beleza. Talyta era uma garota gostosa com seus 24 anos, morena, e tinha um corpo de deixar qualquer um maluco. 1.70m, 55kg, barriga malhada e dona de um bumbum maravilhoso. Eu e meu amigo trocávamos olhares maliciosos vendo as pernas dela. Ela tinha umas coxas bronzeadas, bem depiladas e perfeitamente desenhadas. Às vezes, não sei se para provocar ou por que se esquecia da nossa presença, Talyta coçava a parte de trás da coxa, levantando a minissaia e fazendo aparecer parte da calcinha. Após a ligação, ela nos convidou para assistir a um filme na Tv a cabo. Na troca de canais, estava passando um filme erótico e meu amigo disse para deixar ali. Ela aceitou e ficamos assistindo os três o tal filme. No inicio ela não pareceu muito empolgada com as cenas de foda que víamos. Mas Maury e eu não agüentávamos de tanto tesão. Um olhou para o outro e não foi preciso dizer nada. Resolvemos provocar aquela gostosa para ver no que daria. Maury foi o primeiro a baixar o short e ficar apenas de cueca. Eu tirei a camiseta, a bermuda e a cueca tudo de uma vez. Quando Talyta nos viu ficou admirada com nossas picas duríssimas. Ela nem estava mais concentrada no filme. Seus olhos estavam pregados em nossos membros. Maury acabou tirando a cueca, sentou-se no sofá e começou a bater uma punheta com os olhos fechados. Eu estava maluco para comer a Talyta mas não sabia se ela se renderia aquela sacanagem toda. Mas devia estar gostando, já que não reclamou em nenhum momento. Sentei-me na poltrona ao lado, pois assim Talyta poderia apreciar minha rola mais de perto. E comecei também a bater uma punheta, só que sem parar de olhar, de alto a baixo, para o corpo dela, deixando bem claro que eu estava morrendo de desejo. Foi quanto nos perguntou, com um jeito todo doce e cheio de malícia, se não queríamos que ela batesse punheta. Maury não parecia acreditar na oferta. E eu, que estava mais próximo, avancei para cima dela. Começamos a nos beijar, enrolando nossas línguas, enquanto Talyta levava sua mão até meu cacete. Ela o segurou com força e começou um sobre e desce rápido pressionando um pouco mais a cabeça. Maury também se aproximou da gente, sentou-se no sofá, pegou a outra mão de Talyta e a colocou sobre seu pinto. Com habilidade incomum, ela batia uma dupla punheta simultaneamente, com ambas as mão, para mim e meu amigo. Enquanto isso, aproveitávamos para sugar cada seio dela. Talyta passou a gemer e a sussurrar em nossos ouvidos que éramos gostosos e caralhudos. Sentindo que a coisa estava apenas começando enfiei a mão entre as penas dela e arranquei sua calcinha. Talyta já estava completamente molhada e se abria inteira para receber meu dedo em sua gruta. Maury continuou mamando na tetona, enquanto tentava tirar a camiseta dela. E ela mesma se esforçava para abaixar sua minissaia. Não demorou muito e estávamos todos sem roupas, peladões, deitados no carpete da sala. Talyta dirigiu a boquinha gulosa ao meu cacete e começou a chupá-lo gulosamente, lambendo a cabeçorra e massageando meu saco. Maury se aproximou e colocou seu pinto a disposição dela. A gata então, passou a intercalar as mamadas ora no meu caralho, ora no caralho do Maury. Quando ela se demorou um pouco mais no pau do meu amigo, eu aproveitei para ajeitá-la de quatro e alcancei sua bocetinha ensopada de tesão. Eu enfiava minha lingua naquela grutinha depilada, mordia seu grelinho e dedilhava seu cuzinho rosado. Quando fazia que ia enfiar o dedo no rabinho dela, Talyta gemia alto dizendo que estava o máximo. Coloquei-me atrás dela e introduzi meu pau que foi deslizando gostosamente dentro daquela bocetinha. Talyta pegava fogo, deu uma estocada para trás para receber todinho dentro dela. Com meu cacete todinho atolado nela, passei a bombar num entra e sai que deixou a mulher doidinha. Talyta gemia sem parar, mas era um gemido abafado, pois tinha na boca o pau do Maury atolado até a garganta. Ela só se livrou quando meu amigo pediu a ela que deixasse penetrar sua bocetinha. Trocamos de posição e agora ela chupava meu caralho e era fodida por Maury. Até esse momento ela já tinha gozado uma três vezes. Talyta não parava de gritar, de dizer que estava adorando e que éramos maravilhosos. Foi quando ela nos fez o melhor de todos os pedidos. Talyta, que estava de quatro, virou-se para nós e confessou que sua fantasia era ser fodida pelos dois ao mesmo tempo. Nossa aquilo foi sensacional!!! Maury deitou-se no carpete, e nossa putinha sentou-se com a boceta ensopada em cima do caralho dele. Ela arrebitou a bundinha e me convidou que chegasse por trás. Primeiro eu dei uma boa lambida em seu cu, para deixá-lo lubrificado, e depois fui atolando bem devagar a pica naquele rabo apertado. Talyta foi preenchida nos dois buracos, ensanduichada e gritava de prazer. Ficamos assim por alguns instantes, apenas ouvindo os berros da garota, que não parava de gozar. Maury também começou a gemer alto, indicando que iria gozar. Para a coisa ficar melhor, acelerei as estocadas no cu dela pois queria que todos nós chegássemos ao orgasmos juntos. Foi sensacional. Maury e eu jorramos nossa porra naquela gostosa, que estava alucinada, descontrolada. Talyta ficou com a boceta e o cu cheio de porra. Seus buracos vazavam nossos líquidos, que escorria por todo seu corpo. Ela não suportou tanto prazer e desmaiou em cima do Maury. Deixei que meu corpo também caísse em cima do dela e ficamos os três ali jogados, desfalecidos Quando nos refizemos, nos despedimos de Talyta e voltamos para a choperia para tomar um chopinho bem gelado. Nós olhávamos um pro outro e não acreditávamos na foda de ouro que tivemos. Mas o melhor da história foi que nos meses seguintes toda vez que Cláudio viajava, Talyta queria trepar conosco. Essas histórias se repetiram até dezembro de 2001 quando noivaram e se mudaram de cidade. Mas nesse meio tempo, foram muitas as trepadas que sempre acabavam com dupla penetração.

Super Menage


Super MenageEu e minha esposa tínhamos a fantasia de transar com outras pessoas. Ela, muito bonita e gostosa, 1,70 m de altura, casou-se comigo virgem, e nunca conhecera outro homem sexualmente. Estamos na faixa dos 50, mas muito conservados e ela muito atraente. Amadurecemos a idéia e fomos a um clube de swing. O que não sabíamos é que no dia escolhido era dia de menage. Nossa intenção era uma troca de casais, para ambos satisfazerem suas fantasias. Ao conhecer a casa, entramos em uma cabine e começamos um amasso gostoso. Eu a coloquei de quatro e comecei a chupar-lhe o cuzinho, e não percebi (lá é tudo escuro) que era uma cabine de toque, cheia de furos para passar as mãos. Quando parei de chupar o cuzinho dela, ela levantou-se e disse: - chupei um caralho! - Como, onde? perguntei. E ai ela me contou que enquanto eu a chupava, ela sentiu uma mão acariciando sua cabeça e ela deixou, então a mão foi descendo aos peitos e acariciando, e depois ele tirou a mão e enfiou o caralho no buraco e ela disse que vendo aquilo na cara, não resistiu e chupou gostoso. Foi sua primeira vez na vida que chupava outro caralho que não o meu. Transamos ali mesmo, comi sua bucetinha muito gostoso. Voltamos para o bar que ia começar o show. Após o show de strippers, todos foram para os labirintos. Em um local colocaram-no uma faixa tampando os olhos e fomos levados para uma cabine que já tinha um casal. Era só toque. Eu beijei, chupei os peitos e bolinei a xaninha dela. A minha esposa disse que ficou meio tímida e não passou a mão em nada do cara, apenas ele fez alguns carinhos nela. Isso não passou de 5 minutos. Ai tiraram as vendas e fomos para uma sala cheia de casais, escura, gente se esfregando. Agarrei uma xaninha gostosa e molhadilha e comecei a brincar e não percebi que já tinham enterrado uma pica na buceta da minha mulher. Ela gozou pra caralho. Eu ainda bolinei e beijei outros peitinhos, mas não largava da minha mulher, que ainda estava com a pica enterrada na buceta. O cara demorou para gozar e ela gozou muito. Saímos de lá e fomos para o salão beber uma cerveja. Ainda meio atônito com o acontecido, pois em uma mesma noite a minha mulher tinha chupado um caralho e levado outro na bucetinha.... achei que era muita experiência para uma noite só, mas não tinha idéia do que ainda ia acontecer. Mais tarde um pouco, falei para ela que eu não tinha comido nenhuma outra e que somente ela tinha realizado sua fantasia. Voltamos ao labirinto e fomos para uma sala coletiva. Como já disse, era noite de menage então, tinha muito homem sozinho. Na sala sentamos em um sofa,onde já tinham outros casais, e ela me chupou muito e muito gostoso tinha um cara que não tirava os olhos de nós. Ai eu deixei ela sentada e comecei a chupar-lhe a xaninha. Nenhum casal se aproximou, mas o cara sozinho chegou perto, pela direita dela, e colocou a mão perto dela e começou a acariciar sua mão. Ela correspondeu, então ele pegou a mão dela e colocou sobre a perna dele, nesta altura ele já estava pertinho de nós. Ela disse que então agarrou o pinto dele e começou a acariciá-lo. Ai ele se ajoelhou no sofa, de modo que o pinto ficou na altura do rosto dele e ela mamou muito o caralho dele. Quando dei uma pausinha olhei para cima, vi ela mamando a pica do cara e nem sei o que senti, mas foi estranho. Eu nem vi, mas depois ela me falou que do lado esquerdo tinha outro cara com o caralho na altura dela, e ela também chupou e até disse que esse era até perfumado. Nessa altura meu pinto murchou, acho que foi o susto de ver minha mulher chupando outro caralho e eu só vi ela chupar um. Como meu pinto não quis levantar, eu deixei o cara que estava na direita dela, que foi o primeiro a chegar até nós, a comê-la. Levantei e o cara da esquerda dela saiu e deixou o lugar para mim, e o primeiro se posicionou para penetrá-la, mas eu perguntei se ele estava de camisinha e ele disse sim, mas não acreditei e coloquei a mão no pau dele para me certificar. Ele até ficou preocupado. Quando o cara começou a penetrá-la eu reparei que a sala estava cheia de gente nos vendo. Um outro cara chegou do meu lado e disse: - Parabéns pela mulher. Ai ele sentou-se ao lado direito dele e falava para o cara que estava comendo minha mulher. -Vai cara, enche que é isso que ela quer. O cara e minha mulher gozaram muito. Eu nem reconheci a minha mulher, pois parecia uma verdadeira puta. O cara saiu de cima dela e o outro, o que meu deu os parabéns, se posicionou para comê-la, eu até vi ele colocar a camisinha. Fiquei estarrecido e sem ação que não fiz nada. O cara começou a bombá-la e ai outro casal chegou perto e a mulher ficou de quatro chupando os petinhos da minha esposa, enquanto o cara dela lhe comia de costas. Eu comecei a bolinar os peitos dela, enquanto ela chupava minha mulher. Ela falava no ouvido da minha mulher: -goza gostosa, goza. Depois ela falou: - deixa ele gozar gostoso e a minha mulher respondeu com vóz doce: - deixo sim. Foi uma transa louca, tão louca que os dois foram escorregando do sofa e acabaram gozando no chão. Acabaram e de repente a sala ficou vazia. Todos foram embora rapidinho. Levantei minha esposa e perguntei o que ela queria e ela disse: - preciso descansar. Ficamos um pouco no bar e fomos embora. Eu ainda não tinha assimilado o que acontecera. Chegamos em casa e conversamos um pouco e transamos novamente. Eu falei para ela que eu nunca imaginaria ela dar 5 numa noite e na mesma noite chupar três caralhos e ser comida por três machos diferentes. Até falei para ela, que é muito bonita e vistosa: - se alguém achava que você transava com outros, agora podem ter razão, pois essa noite você foi uma verdadeira puta sem vergonha. Não consideramos traição, pois eu estava lá para ajudá-la a satisfazer suas fantasias, que também era minha, ver minha esposa chupando outro caralho que não o meu, só não imaginei que seria tanto caralho numa só noite: Três caralhos diferentes para chupar e três fodas com caralhos diferentes, mais as duas nossas: 5 fodas numa só noite: só sendo um mulherão para aguentar tudo isso...! Conversamos e agora eu quero voltar lá para satisfazer as minhas fantasia, que é comer outra mulher e a minha chupando dos peitinhos dela. Ainda estou assimilando tudo que aconteceu, mas queremos continuar nesse mundo que iniciamos depois de ter conhecido o sexlog.

sábado, 3 de maio de 2008


Você já pensou em um ménage à trois?


Todas as pessoas têm fantasias sexuais, mas poucas são as que têm a disposição (e a coragem) para realizá-las. Fazer amor na praia, dentro do banheiro de um restaurante, no elevador ou, quem sabe, uma relação a três. Você já pensou em fazer parte de um "ménage à trois"?
O "ménage à trois" não é algo assim tão absurdo. Vários homens sonham em fazer sexo com duas mulheres ao mesmo tempo e, entre as mulheres, não são poucas as que se perguntam como seria ir para a cama com dois homens. O ménage pode ser uma boa maneira de testar formas novas de sentir prazer, desde que você esteja à vontade e queira, de verdade, experimentar.
Antes de mais nada, é essencial pensar bem e escolher a melhor companhia para a aventura. O "ménage à trois" pode ser uma experiência sexual fantástica, desde que a escolha dos parceiros seja acertada. Além disso, é preciso pensar com clareza o que se espera da situação. Se é apenas um jogo ou uma forma de ampliar o leque de opções sexuais, pode ser muito agradável. Mas se o "day after" puder representar um problema, é melhor deixar de lado.
Para tornar o seu primeiro ménage inesquecível - e sem traumas - o ideal é escolher uma amiga de confiança ou um conhecido interessante. É melhor não haver relações de afetividade muito estreitas com a terceira pessoa - se você for fazer isso com seu namorado - ou entre o grupo inteiro. E, claro, se você estiver em um relacionamento, converse muito bem as condições do ménage, para não ter problemas no dia seguinte.
Deixe-se levar - sem timidezÉ melhor não fazer planos excessivos para o dia do ménage. Um banho demorado e sensual, uma luz sugestiva e pouca roupa já conseguem criar o clima. O resto fica por conta da imaginação de cada um.
Quando há três numa cama, a timidez está terminantemente proibida. Quem fica esperando que os outros satisfaçam seus desejos, pode acabar passando vontade. Cada um deve tomar a iniciativa e provocar as fantasias do outro. É importante falar, expressar suas sensações e mostrar os seus desejos. Sem isso, a experiência pode ser extremamente frustrante.
Beijos, carícias, massagensÉ muito importante que cada pessoa tenha contato físico forte com pelo menos um dos participantes, durante todo o tempo. Para isso vale tudo: beijos, carícias, massagens... em todas as partes possíveis.
A brincadeira pode durar até que as forças se esgotem. Mas não se esqueça que a excitação de três é bem maior que a de um casal e, por isso, a noite promete ser longa. E, como último conselho, um trio não se despede sem se falar. É melhor que todos comentem o que a experiência representou para cada um para evitar constrangimentos quando se encontrarem uma próxima vez.